Este foi o primeiro livro do ano de 2017, um policial de um autor que nunca tinha lido.
É um daqueles livros que nos prendem desde o início, com uma história empolgante e um final emocionante.
Ganhou vários prémios de melhor livro do ano, melhor romance policial.
Para quem gosta do género, recomendo.
Classificação 4/5.
Sinopse:
Sheldon, um judeu americano, parece ter
chegado ao fim da linha. É viúvo, tem 80 anos, e revela sinais de demência. A
filha, preocupada, decide levá-lo para Oslo, onde vive com o marido. Um dia,
quando o deixa sozinho no apartamento, Sheldon ouve ruídos na escada. Percebe
que é uma vizinha a ser perseguida, a tentar proteger desesperadamente um filho
pequeno. A mulher acaba por ser morta selvaticamente. Mas o octogenário
consegue, in extremis, esconder a criança dos perseguidores. É o
ponto de partida de um romance onde tudo nos surpreende. Aos poucos, juntamos
as peças do puzzle. Sheldon é afinal um ex-veterano da Guerra da Coreia, que há
décadas vive num secreto inferno, a tentar expiar um crime involuntário. Num
último esforço para se redimir, assume como missão salvar o filho da vizinha.
Numa terra desconhecida para ambos, começa uma fuga épica, que os levará aos
confins da Noruega - e uma perseguição implacável, movida por um gangue
kosovar.
Um estranho lugar para morrer, considerado o melhor romance do ano por uma série de publicações, desafia qualquer definição. O ritmo e a tensão absolutamente sufocantes remetem para o thriller moderno, do mais fino recorte escandinavo. Mas o autor, um ativista do desarmamento e dos direitos humanos, usa a dramática epopeia de Sheldon para pôr a nu a violência latente na cultura ocidental.
Um estranho lugar para morrer, considerado o melhor romance do ano por uma série de publicações, desafia qualquer definição. O ritmo e a tensão absolutamente sufocantes remetem para o thriller moderno, do mais fino recorte escandinavo. Mas o autor, um ativista do desarmamento e dos direitos humanos, usa a dramática epopeia de Sheldon para pôr a nu a violência latente na cultura ocidental.
Sem comentários:
Enviar um comentário